Prefeitura do Rio proíbe uso de pulseirinhas do sexo em escolas

Resolução foi publicada no Diário Oficial desta quinta (15).  Outros adereços também foram proibidos.

Do G1, no Rio

A Secretaria municipal de Educação proibiu o “uso de adereços que expressem insinuações sexuais” nas escolas públicas do Rio. A polêmica “pulseirinha do sexo” está incluída nesta lista, de acordo com a assessoria de imprensa.

A resolução, publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (15), também proíbe diversos outros itens em sala de aula, como boné, celular ou qualquer outro tipo de aparelho eletrônico portátil. Ainda de acordo com o texto, o descumprimento pode acarretar em apreensão do objeto por até dois dias.

Também não é permitido, segundo o artigo 22 da resolução, “qualquer comportamento de agressão física, verbal ou eletrônica a aluno, professor, funcionário da Unidade ou demais representantes da comunidade escolar”.

Pulserinha polêmica

Em março, uma adolescente de 13 anos foi estuprada em Londrina (PR) e, segundo a polícia, o crime teria sido motivado pelo uso dessas pulseiras.

A “brincadeira” das pulseiras funciona da seguinte forma: uma menina coloca diversas pulseiras de silicone coloridas no braço e um jovem tenta arrebentar um dos adereços. Cada cor representa um “carinho”, que vai desde um abraço até a prática de sexo. Quem arrebentar receberá a “prenda” da dona da pulseira.

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