Serys afirma que a discriminação racial ainda está presente na sociedade brasileira

A senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) ocupou a tribuna nesta terça-feira (24) para, em referência ao Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado no último dia 20 de novembro, lembrar que a discriminação racial ainda está presente na sociedade brasileira em suas mais diversas manifestações.

 

[Foto: senadora Serys Slhessarenko ]

Serys salientou que, a despeito dessa discriminação, a contribuição dos negros para o crescimento e o desenvolvimento do Brasil está presente em várias fases históricas do país, bem como na cultura brasileira.

-E uma contribuição que se mostra na religião, no batuque do samba, na capoeira, na culinária, na moda, na língua; está em todo o arcabouço cultural brasileiro. São esses elementos trazidos pelos negros escravos e adaptados por eles ao meio que encontraram no Brasil o que chamamos de "cultura afro-brasileira" – afirmou Serys.

A senadora também destacou a contribuição trazida pela mulher negra. Dandara – mulher de Zumbi -, as escravas Anastácia e Chica da Silva, a política Benedita da Silva e a quilombola Tereza de Benguela foram nomes mencionados como exemplos por Serys.

– Foi pensando em todas essas exemplares mulheres negras que apresentei projeto de lei objetivando instituir o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, a ser comemorado no dia 25 de julho – anunciou a senadora, lembrando que, nesta data, comemora-se o Dia Internacional de Luta da Mulher Negra da América Latina e do Caribe.

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A senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) ocupou a tribuna nesta terça-feira (24) para, em referência ao Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado no último dia 20 de novembro, lembrar que a discriminação racial ainda está presente na sociedade brasileira em suas mais diversas manifestações.

Serys salientou que, a despeito dessa discriminação, a contribuição dos negros para o crescimento e o desenvolvimento do Brasil está presente em várias fases históricas do país, bem como na cultura brasileira.

-E uma contribuição que se mostra na religião, no batuque do samba, na capoeira, na culinária, na moda, na língua; está em todo o arcabouço cultural brasileiro. São esses elementos trazidos pelos negros escravos e adaptados por eles ao meio que encontraram no Brasil o que chamamos de "cultura afro-brasileira" – afirmou Serys.

A senadora também destacou a contribuição trazida pela mulher negra. Dandara – mulher de Zumbi -, as escravas Anastácia e Chica da Silva, a política Benedita da Silva e a quilombola Tereza de Benguela foram nomes mencionados como exemplos por Serys.

– Foi pensando em todas essas exemplares mulheres negras que apresentei projeto de lei objetivando instituir o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, a ser comemorado no dia 25 de julho – anunciou a senadora, lembrando que, nesta data, comemora-se o Dia Internacional de Luta da Mulher Negra da América Latina e do Caribe.

Da Redação / Agência Senado

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