Palavras Chave Feminismo Antirracista

Feminismos e crise da esquerda

Prosa Feminista Feminismos e a crise de esquerda, que aconteceu no dia 3 de outubro de 2021. Quais são os aprendizados e estratégias que os movimentos feministas apresentam para enfrentar a crise no campo de esquerda? Na Prosa Feminista, Sophia Branco, socióloga, militante do FMPE e colaboradora da ULF conversou sobre sua pesquisa de mestrado com Carmen Silva, educadora e pesquisadora do SOS Corpo e colaboradora da ULF.

Adoecimento e Cuidado na vida das Mães de Crianças com Anemia Falciforme

Card no estilo colagem. No canto superior direito há um megafone de onde saem listras em diversas cores até o lado esquerdo. Sobre as listras, lê-se: “Adoecimento e cuidado na vida das mães de crianças com anemia falciforme”. Logo abaixo, em branco, lê-se: “8 de junho, às 17h”, “terça-feira”. No centro, à esquerda, em magenta, há o símbolo do feminismo e ao redor, lê-se: “Prosa feminista: pesquisas de mulheres para mudar o mundo”. Saindo deste logo, em direção à direita, há listras de diversas cores. Sobrepostas às listras há duas fotos em preto e branco. À esquerda, está Uliana Gomes, mulher negra, com cabelos crespos acima dos ombros. Ela usa uma blusa escura. Abaixo da foto, lê-se: Abayomi - PB, doutoranda em Antropologia/UFPB. À direita, está Cristina Lima, mulher negra com cabelos enrolados acima do ombro, óculos de grau de armação escura e vestindo uma blusa estampada. Abaixo, lê-se: Colaboradora da ULF. Abaixo deste texto, lê-se: Simone Dornelles, intérprete de Libras. No canto inferior direito, em magenta, lê-se, em letras grandes: @ulivrefeminista.
Terceira livre do projeto Prosa Feminista. A anemia falciforme é a doença genética que afeta de forma mais aguda a população negra, que também é majoritariamente pobre, no Brasil. Ao mesmo tempo – e não por acaso – ainda é pouco conhecida e invisibilizada. Tão invisível quanto a doença é o seu impacto na vida das mulheres negras que são mães de crianças com anemia falciforme que acessam a atenção básica de saúde. Na Prosa feminista do dia 8 de junho de 2021, conversamos sobre esta realidade com Uliana Gomes, cientista social, doutoranda em Antropologia pela UFPB e integrante da Abayomi – Coletiva de Mulheres Negras na Paraíba. A conversa foi mediada por Cristina Lima, da secretaria executiva da Universidade Livre Feminista e contou com a participação de Simone Dorneles – intérprete de Libras. O que são as prosas? Lives mensais que acontecem sempre às primeiras terças-feiras do mês. O objetivo é visibilizar e produção de conhecimento das mulheres dentro da academia e a partir dos coletivos e movimentos feministas e de mulheres.

Apropriação do tempo e do trabalho das mulheres

Card 1 no estilo colagem. No canto superior direito há um megafone de onde saem listras em diversas cores até o lado esquerdo. Sobre as listras, lê-se: “Apropriação do tempo e do trabalho das mulheres”. Logo abaixo, em branco, lê-se: “4 de maio, às 17h”, “terça-feira”. No centro, à esquerda, em magenta, há o símbolo do feminismo e ao redor, lê-se: “Prosa feminista: pesquisas de mulheres para mudar o mundo”. Saindo deste logo, em direção à direita, há listras de diversas cores. Sobrepostas às listras há duas fotos em preto e branco. À direita, está Sophia Branco, mulher branca com cabelos cacheados no ombro, vestindo uma blusa estampada com temas geométricos. Abaixo, lê-se: Colaboradora da ULF. Abaixo da imagem deste texto, lê-se ainda: Simone Dorneles, intérprete de Libras. À esquerda, está Verônica Ferreira, mulher branca, com cabelos escuros na altura dos ombros, óculos de grau de armação escura. Ela usa uma blusa escura. Abaixo da foto, lê-se: Pesquisadora - SOS Corpo, militante da AMB e AFM. No canto inferior direito, em magenta, lê-se, em letras grandes: @ulivrefeminista.
As mulheres realizam o trabalho de cuidados na esfera doméstica e também são a maioria nos serviços de atenção básica em saúde, atuando na manutenção e cura dentro e fora de casa. O movimento feminista denuncia a apropriação do tempo e do trabalho das mulheres pelo Estado patriarcal e capitalista há muito tempo. Mas como isso acontece no cotidiano das mulheres? Quais os fios invisíveis que ligam a exploração das mulheres à sustentação dos sistemas patriarcal, racista e capitalista? Essas e outras provocações deram o tom da Prosa feminista: pesquisas de mulheres para mudar o mundo”, realizada no dia 4 de maio de 2021. Para conversar com a gente, convidamos Verônica Ferreira, pesquisadora e educadora do SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia, que tratou dessa questão em sua tese de doutorado. Nossa conversa vai ser mediada por Sophia Branco, militante do Fórum de Mulheres de Pernambuco e colaboradora da Universidade Livre Feminista. Contamos ainda com a participação de Simone Dorneles – intérprete de Libras. Para ter acesso à tese de Verônica Ferreira, clique no link: https://ulfa.org.br/wp-content/uploads/2021/06/TESE-Veronica-Maria-Ferreira.pdf