Quais os impactos da memória sobre os corpos das mulheres imigrantes? E como isto se manifesta na escrita de autoras latino-caribenhas?
Na Prosa Feminista, que aconteceu no dia 3 de agosto, fomos para o universo da Literatura em uma conversa com Malu Oliveira. Ela está prestes a lançar seu livro, baseado na pesquisa de doutorado “Corpos e memórias de mulheres em trânsito: Caramelo, de Sandra Cisneros, e En el nombre de Salomé, de Julia Alvarez”. A partir da crítica feminista de Gloria Anzaldúa, bell hooks e Beatriz Sarlo, entre outres teóriques, Malu desenvolveu uma pesquisa que articula feminismo, literatura e a realidade de mulheres imigrantes, que têm seus corpos atravessados pela memória e pelo lugar permanentemente em trânsito.
Malu Oliveira é feminista, educadora, colaboradora da Cunhã e da Universidade Livre Feminista. Formada em Letras pela UFPB, com doutorado na área da Literatura Latinoamericana e o uma das organizadoras do blog Terra literária. A conversa foi mediada por Cristina Lima, que é jornalista e está na Secretaria Executiva da da Universidade Livre Feminista. Simone Dornelles faz a interpretação de Libras.
Acesse a tese de Malu Oliveira: CORPOS E MEMÓRIAS DE MULHERES EM TRÂNSITO