Autonomia das Mulheres e Anticapacitismo

No canto superior direito, um megafone de onde saem listras em diversas cores até o lado esquerdo. Sobre as listras, lê-se: “Autonomia das mulheres e anticapacitismo”. Logo abaixo, em branco, lê-se: “14 de setembro, às 17h”, “terça-feira”. Abaixo e à esquerda, a logomarca da “Prosa feminista: pesquisas de mulheres para mudar o mundo”. Saindo deste logo, em direção à direita, listras de diversas cores. Sobrepostas às listras há duas fotos em preto e branco. À esquerda, uma mulher de pele clara, com cabelos cacheados e longos. Ela usa uma camisa xadrez. Abaixo da foto, lê-se: Priscilla Menezes, mestranda do PPG NEIM/UFBA. À direita, uma mulher negra, de pele clara, com uma faixa cobrindo os cabelos, veste uma blusa preta. Abaixo, lê-se: Thayz Athayde, psicóloga, professora e colaboradora da ULF. No canto inferior direito, em magenta, lê-se: @ulivrefeminista.

A luta por autonomia e visibilidade das mulheres com deficiência e a resistência ao capacitismo marcam a trajetória de Priscilla Menezes, nossa convidada para a “Prosa feminista: pesquisa de mulheres para mudar o mundo” de setembro, que ocorreu dia 14 de setembro  no perfil da Universidade Livre Feminista no instagram, @ulivrefeminista.

Priscilla é mestranda do Programa de Pós-graduação do NEIM/UFBA, integrante da coordenação do Movimento Brasileiro de Mulheres Cegas/BA, do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência/BA e da Associação para Inclusão à Comunicação Cultura e Arte. Como pesquisadora, está desenvolvendo sua pesquisa articulando gênero, autonomia e anticapacitismo. Para mediar a conversa, contaremos com Thayz Athayde, psicóloga, professora e colaboradora da Universidade Livre Feminista. Simone Dornelles fará a interpretação de Libras.

Acesse o artigo de Priscilla Menezes Autonomia em meio à dependência.