Apropriação tecnológica e Ciberativismos na Amazônia

Card no estilo colagem. No canto superior direito, um megafone de onde saem listras em diversas cores até o lado esquerdo. Sobre as listras, lê-se: “Apropriação tecnológica e ciberativismo na Amazônia”. Logo abaixo, em branco, lê-se: “6 de julho, às 17h”, “terça-feira”. Abaixo e à esquerda, a logomarca da “Prosa feminista: pesquisas de mulheres para mudar o mundo”. Saindo deste logo, em direção à direita, listras de diversas cores. Sobrepostas às listras há duas fotos em preto e branco. À esquerda, uma mulher negra, com cabelos trançados e compridos. Ela usa máscara e uma blusa clara. Abaixo da foto, lê-se: Larissa Santiago, colaboradora da ULF e coordenadora de Blogueiras Negras. À direita, uma mulher negra com um turbante estampado e um grande brinco em forma de pente. Ela sorri e usa uma blusa escura, onde lê-se: Marcha da Mulheres Negras 2015. Abaixo, lê-se: Thiane Neves, doutoranda em Comunicação UFBA. Abaixo deste texto, lê-se: Simone Dornelles, intérprete de Libras. No canto inferior direito, em magenta, lê-se, em letras grandes: @ulivrefeminista.

Como coletivos de mulheres dos estados nortistas da Amazônia usaram o ciberativismo como estratégia de comunicação e intervenção no contexto da pandemia de Covid-19?

Como esses coletivos encararam a precária infraestrutura e baixa qualidade das redes de internet e mobilizaram ações em plataformas, sites e aplicativos formando uma rede de apoio afetiva, técnica e tecnológica?

Na “Prosa Feminista: pesquisas de mulheres para mudar o mundo”, no dia 6 de julho, conversamos com Thiane Neves, que é doutoranda em Comunicação pela UFBA e mestra em Comunicação pela UFPA. Ela atua como pesquisadora e observadora participante da Comunicação na Amazônia e é militante no combate ao racismo e ao cissexismo. A conversa foi mediada por Larissa Santiago, publicitária, coordenadora de Blogueiras Negras e colaboradora da Universidade Livre Feminista e e contou com a participação de Simone Dorneles – intérprete de Libras.

Acesse os trabalhos de Thiane Neves:
O ciberativsmo de mulheres negras na Amazônia durante a Pandemia de Covid-19
À direita ou à esquerda, podem as mulheres negras serem eleitas?

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Apropriação Tecnológica e Ciberativismos na Amazônia Cuidados Digitais, Democratização da Comunicação, Feminismo Negro, Internet, Mulheres Negras, Segurança Digital 2021