A anemia falciforme é a doença genética que afeta de forma mais aguda a população negra, que também é majoritariamente pobre, no Brasil. Ao mesmo tempo – e não por acaso – ainda é pouco conhecida e invisibilizada. Tão invisível quanto a doença é o seu impacto na vida das mulheres negras que são mães de crianças com anemia falciforme que acessam a atenção básica de saúde.
Na Prosa feminista do dia 8 de junho conversamos sobre esta realidade com Uliana Gomes, cientista social, doutoranda em Antropologia pela UFPB e integrante da Abayomi – Coletiva de Mulheres Negras na Paraíba. A conversa foi mediada por Cristina Lima, da secretaria executiva da Universidade Livre Feminista e contou com a participação de Simone Dorneles – intérprete de Libras.
Acesse a dissertação de Uliana Gomes aqui.