Adoecimento e cuidados na vida das mães de crianças com anemia falciforme

Card no estilo colagem. No canto superior direito há um megafone de onde saem listras em diversas cores até o lado esquerdo. Sobre as listras, lê-se: “Adoecimento e cuidado na vida das mães de crianças com anemia falciforme”. Logo abaixo, em branco, lê-se: “8 de junho, às 17h”, “terça-feira”. No centro, à esquerda, em magenta, há o símbolo do feminismo e ao redor, lê-se: “Prosa feminista: pesquisas de mulheres para mudar o mundo”. Saindo deste logo, em direção à direita, há listras de diversas cores. Sobrepostas às listras há duas fotos em preto e branco. À esquerda, está Uliana Gomes, mulher negra, com cabelos crespos acima dos ombros. Ela usa uma blusa escura. Abaixo da foto, lê-se: Abayomi - PB, doutoranda em Antropologia/UFPB. À direita, está Cristina Lima, mulher negra com cabelos enrolados acima do ombro, óculos de grau de armação escura e vestindo uma blusa estampada. Abaixo, lê-se: Colaboradora da ULF. Abaixo deste texto, lê-se: Simone Dornelles, intérprete de Libras. No canto inferior direito, em magenta, lê-se, em letras grandes: @ulivrefeminista.

A anemia falciforme é a doença genética que afeta de forma mais aguda a população negra, que também é majoritariamente pobre, no Brasil. Ao mesmo tempo – e não por acaso –  ainda é pouco conhecida e invisibilizada. Tão invisível quanto a doença é o seu impacto na vida das mulheres negras que são mães de crianças com anemia falciforme que acessam a atenção básica de saúde.

Na Prosa feminista do dia 8 de junho conversamos sobre esta realidade com Uliana Gomes, cientista social, doutoranda em Antropologia pela UFPB e integrante da Abayomi – Coletiva de Mulheres Negras na Paraíba. A conversa foi mediada por Cristina Lima, da secretaria executiva da Universidade Livre Feminista e contou com a participação de Simone Dorneles – intérprete de Libras.

Acesse a dissertação de Uliana Gomes aqui.

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Adoecimento e Cuidado na vida das Mães de Crianças com Anemia Falciforme Feminismo Antirracista, Feminismo Negro, Mulheres Negras, Políticas Públicas para Mulheres, Saúde 2021