Hoje, a Universidade Livre Feminista Antirracista está vivenciando um novo ciclo que se iniciou em fins de 2022. Organizações e coletivos que participavam a direção da antiga ULF optaram por seguir rumos próprios e o Cfemea voltou a ser responsável pela manutenção e coordenação da ULF, que passou a se chamar Universidade Livre Feminista Antirracista.
No início de 2023, em meio à esperança de um novo tempo para a democracia brasileira, a ULFA organizou o curso Mulheres: Corpos e Memórias, construindo comunidades e resistências com várias parceiras. Em conjunto com a Rede de Desenvolvimento Humanos – REDEH, com o Coletivo Negra Felipa Maria Aranha/Mocambo-Pará e em diálogo com professoras e pesquisadoras de universidades federais está preparando seu novo projeto institucional e político para os próximos anos.
No início de 2024 iniciamos um processo formativo para a consolidação do programa Territórios de Cuidado, Luta e Sustentação da Vida, uma estratégia revolucionária que vários coletivos de mulheres estão construindo em áreas periféricas urbanas brasileiras, unindo as ações reprodutivas e de cuidado das mulheres em suas comunidades, com a formação de empresas associativas e coletivas como meio de superar a fome e a miséria, fortalecendo processos de luta e ação feminista.
Ao mesmo tempo, a ULFA está preparando as condições para realizarmos um sonho de muito tempo. A ULFA abriu diálogo com organizações, ativistas e intelectuais dos países de língua portuguesa para concretizar, por esse meio, o processo de transformar a ULFA em uma universidade internacional, a partir do Sul Global.
Venha construir com a gente
Se você ou sua organização, movimento e coletivo tiverem interesse em conhecer melhor a proposta da ULFA e quiserem participar dessa aventura, entre em contato conosco pelo endereço universidade@ulfa.org.br
Quem já participou das nossas atividades
Coletivos que já participaram de ações desenvolvidas pela Universidade Livre Feminista nos últimos anos (2018-2021):
Coletivo Feminista Helen Keller de Mulheres com Deficiência, Blogueiras Negras, Marialab, Parcerias no cursos semipresenciais: Coletivo de Mulheres de Fibra da Amazônia (Colima), Fórum Cearense de Mulheres, Fórum de Mulheres de Pernambuco, Rede de Mulheres Negras do Nordeste, Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais (MMTR_NE), AgoraJuntas (RJ) Articulação Parintins Cidadã (AM), Coletivo Alumiá Gênero e Cidadania (SP), Coletivo Hellen Keller (MG/PR/RJ RS), Fórum de Mulheres de Pernambuco (PE), Fórum Cearense de Mulheres (CE) – Fórum de Mulheres do Araripe (PE), Liga Brasileira de Lésbicas (RN/RS), Movimento Ibiapabano de Mulheres-MIM (CE), Movimento da Mulher Trabalhadora Rural do Nordeste-MMTR-NE (AL, PB e PE), Rede de Mulheres Negras do Nordeste (PE), Roda de Autocuidado e Cuidado entre Ativistas (DF), AMB Candanga/DF, Articulação de Mulheres do Amapá-AMA, Articulação de Mulheres Brasileiras-SP, Coletivo de Mulheres Casa Lilás (PE), Coletivo de Mulheres do Calafate/BA, Fórum de Mulheres do Agreste Setentrional/PE, Fórum de Mulheres da Amazônia Paraense, Fórum Permanente de Mulheres de Manaus, Fórum de Mulheres do Pajeú/PE, Grupo Inclusivas/RS, Liga Brasileira de Lésbicas/RN, Maria Mulher/RS.
AMB, Movimento Brasileiro de Mulheres Cegas e com Baixa Visão – MBMC, REDEH – Rede de Desenvolvimento Humano, Coletivo de Teatro do Oprimido Madalenas/RJ, Coletiva MULEsta/PE, Grupo Curumim Gestação e Parto, Fórum de Mulheres de Pernambuco – FMPE, Coletivo Cordão de Bruta Flor/PE, Movimento Ibiapabano de Mulheres – MIM/CE, Fórum Fórum Maranhense de Mulheres, Remnegra, Coletivo Alumiá/AMB – SP, Movimento Social de Mulheres Evangélicas do Brasil – MOSMEB, Marcha Mundial de Mulheres, Cunhã Coletivo Feminista, Coletivo de Mulheres com deficiência do Maranhão, Fórum Cearense de Mulheres / AMB, Marcha Mundial de Mulheres, Fórum de Mulheres do Espírito Santo, MariaLab, Coletivo mulheres de fibra da Amazônia – COLIMA, Grupo das Mulheres Indígenas Tabajara de Quiterianópolis, Coletivo Mulheres de Ananindeua em Movimento – CMAM, Fórum de Mulheres de Imperatriz, Forum de Combate ao Racismo de Araucária, UNALGBT, Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras, Design e Opressão, Evangélicas pela Igualdade de Gênero (EIG), Movimento Correnteza/CE.
Movimento Brasileiro de Mulheres Cegas, Marcha Mundial das Mulheres, Coletivo de mulheres da COMURG, Coletivo de Mulheres do PT São Vicente, Movimento Divas da Floresta, Mulheres Negras no Front, Fórum de Mulheres em Luta da UFPB, Coletiva de Mães Pachamamá, FESRJ, Rede Cidade de Deus de Economia Solidária, PLPs Santos, Ajagum Obinrin, Organização de Mulheres Negras do RN, Papo de mulher, Coletivo Cuxi Evangélico, Coletivo Feminista As Sertanistas, Mulheres Negras Dandara no Cerrado, Grupo Mulher Maravilha/PE, UBM, Grupo Por Nós, Grupo Espaço Mulher (Recife).
Amazonas: Associação Parintins Cidadã-AM, Coletivo Mulheres de Fibra da Amazônia (Colima) e mulheres representantes das comunidades: Panauaru e Zé Açu.
Pernambuco: Grupo Espaço Mulher, Grupo de Teatro Mulheres Madalena, A PartidA, Sindicato das Empregadas Domésticas, Fórum de Mulheres de Pernambuco, Coletivo de Mães Feministas Ranúzia Alves, Rede de Mulheres Negras de Pernambuco, Grupo Liberdade Vamo Simbora, Rede de Feministas Antiproibicionistas, Centro de Ensino Popular e Assistência Social de Pernambuco Santa Paula Frassinetti (Cepas), Movimento de Luta dos Bairros e Favelas (MLB), Coletivo Faça Amor Não Faça Chapinha (FAFNC), Coletivo de Mulheres de Jaboatão.
Ceará: Mulheres representantes de: Comunidade Quilombola Batoque, Território Indígena Tapeba, Comunidade Caetanos de Cima, Comunidade Jenipapo, Comunidade Quilombola Porteiras, Fortim, Fazenda Ilha do Esaú, Território Indígena Tabajara, Território Indígena Tabajara, Comunidade Curralinho, Assentamento Maceió, Movimento Sem Terra (MST) e Movimento da Mulher Trabalhadora Rural do Nordeste (MMTR-NE).
Sindicato das Trabalhadoras Domésticas da Paraíba, Instituto PACS, Cáritas Diocesana, Recid Piauí/UNISOL Mulher/Assaripi, PLP – Baixada Santista, / Educafro/ Frente da Ponte pra Cá / PT / Fala Baixada Santista, Nova Primavera – PT, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ipiranga do Piauí. Sindicato dos Professoras/es do DF (SINPRO/DF) (na realização da Jornada Feminista e Antirracista Patrícia Galvão); UNFPA (na realização do curso Mulheres fazem advocay seguro na rede).