Como coletivos de mulheres dos estados nortistas da Amazônia usaram o ciberativismo como estratégia de comunicação e intervenção no contexto da pandemia de Covid-19?
Como esses coletivos encararam a precária infraestrutura e baixa qualidade das redes de internet e mobilizaram ações em plataformas, sites e aplicativos formando uma rede de apoio afetiva, técnica e tecnológica?
Na “Prosa Feminista: pesquisas de mulheres para mudar o mundo”, no dia 6 de julho, conversamos com Thiane Neves, que é doutoranda em Comunicação pela UFBA e mestra em Comunicação pela UFPA. Ela atua como pesquisadora e observadora participante da Comunicação na Amazônia e é militante no combate ao racismo e ao cissexismo. A conversa foi mediada por Larissa Santiago, publicitária, coordenadora de Blogueiras Negras e colaboradora da Universidade Livre Feminista e e contou com a participação de Simone Dorneles – intérprete de Libras.
Acesse os trabalhos de Thiane Neves:
O ciberativsmo de mulheres negras na Amazônia durante a Pandemia de Covid-19
À direita ou à esquerda, podem as mulheres negras serem eleitas?