“Esquerdomachos”: quem são eles e por que estão ganhando péssima fama

Por Isabella Mayer de Moura – especial para a Gazeta do Povo. Foto: Hugo Harada

No ano em que o movimento contra os casos de abuso e assédio sexuais ganhou voz e derrubou figurões importantes no Ocidente, o radar contra o machismo ficou ainda mais calibrado. Basta fazer uma pesquisa no Google para ver a enorme quantidade de relatos de mulheres denunciando atitudes machistas de seus parceiros (ou ex), colegas de trabalho e amigos.
“O esquerdomacho é aquele cara que ama o feminismo, apoia, acha ótimo, já leu sobre, estudou um pouquinho sobre… ele discute no bar à beça sobre feminismo, desde que o feminismo não incomode ele em algum aspecto”, disse JoutJout no vídeo “Não vai ter confete, amigão”.

O termo também foi assunto na Vice Brasil, que em abril de 2017 criou uma lista com os dez maiores esquerdomachos do país, salientando as contradições entre o discurso e as ações das personalidades elencadas. No ranking estão Dado Dolabella, Xico Sá, Gregório Duvivier, Caio Blat, Felipe Neto e Jean Wyllys, entre outros. Veja matéria completa aqui.

Um comentário

  1. ESQUERDOMACHOS TAMBÉM CURTEM USAR LEI MISÓGINA E PEDÓFILA DE ALIENAÇÃO PARENTAL, PARA MANTER DOMÍNIO SOBRE AS EX E ABUSOS DE PODER! O PATRIARCADO SE FORTALECE NESSAS ATITUDES, INDEPENDENTE DE IDEOLOGIA E PARTIDO…
    EXPONHAM ESSES CARAS, NÃO SE ILUDAM, AMIGAS! COM VOCÊS NÃO SERÁ DIFERENTE…

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