Manifesto Contrassexual, de Beatriz Preciado, é lançado no Brasil

Considerada uma das principais obras sobre gênero e sexualidade deste século, livro propõe a substituição da “natureza”, que sujeita uns corpos a outros, pelo contrato da contrassexualidade onde os corpos não mais se reconheceriam como “homens” ou “mulheres”

Por Marcelo Hailer, para Revista Fórum.

[…] Infelizmente, o Manifesto Contrassexual chega com 13 anos de atraso no Brasil, de lá pra cá Beatriz Preciado adotou o Paul como nome, parte de sua política trans, e muitas questões abordadas no Manifesto avançaram e mais dois livros foram lançados pela autora: Texto Yonqui (2008), onde, a partir da aplicação de hormônios masculinos, a Preciado faz uma crítica a carta genética e ao fármaco-poder; e Pornotopia (2010), no qual, a partir de ensaios da revista Playboy, a filósofa faz uma análise da arquitetura enquanto um dispositivo de biopoder que, a partir do espaços arquitetônicos organiza os corpos. Pornotopia foi aclamado pela crítica e rendeu inúmeros prêmios a Preciado, que se estabeleceu, de vez, como uma das principais vozes dos estudos de gênero e sexualidade.

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