Prestes a irem à luta, mulheres do MST prometem enfrentar o agronegócio

Em entrevista para o  site do MST, Kelli Mafort, da coordenação nacional do MST, fala sobre a jornada nacional de luta das mulheres do campo.

Para saber mais:

Ações já chegam em 21 estados e mobilizam mais de 20 mil Sem Terra

 

Jornada de Março em 2009. Ocupação da Barra Bonita, em São Paulo. Foto: João Zinclar.
Jornada de Março em 2009. Ocupação da Barra Bonita, em São Paulo. Foto: João Zinclar.

Falta d´água, soberania alimentar, enfrentamento ao capital e a luta contra a violência e o patriarcado são só algumas das bandeiras levantados na Jornada Nacional de Luta das Mulheres Camponesas 2015, que acontece ao longo da primeira quinzena do mês de março, em todo o país.

Ao relembrarem o dia 8 de março, dia internacional da mulher, camponesas de todo Brasil saem às ruas para chamar a atenção da sociedade para o modelo destrutivo do agronegócio e sua ameaça à soberania alimentar, afetando mais incisivamente a vida das mulheres.

Ao longo destes dias, milhares de camponesas dos movimentos sociais que compõem a Via Campesina realizarão diversas mobilizações para debater formas de enfrentamento e apresentar alternativas ao modelo de desenvolvimento do campo brasileiro.

Em entrevista à Página do MST, Kelli Mafort, da coordenação nacional e do setor de gênero do MST, fala sobre as bandeiras levantadas pela jornada, a figura feminina na luta pela Reforma Agrária, o enfrentamento ao Estado e ao patriarcado e o empoderamento da mulher Sem Terra.

Leia a entrevista completa AQUI

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