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Há muitas coisas estranhas no caso da menina de 13 anos, estuprada pelo filho do diretor da RBS e pelo filho de um delgado de polícia. A representação foi recebida à tarde e no dia seguinte, às 9 horas, ocorreu a audiência que safou os estupradores. Quanta agilidade e rapidez invejável. Os outros processos também correm com a mesma velocidade? As audiências são realizadas sempre pela manhã? Também é intrigante saber que a decisão foi proferida sem ouvir a vítima. Talvez por ser um rito processual rapidíssimo. Mas houve tempo para ouvir os advogados dos estupradores, cujos pedidos de remissão das penas foram prontamente atendidos. Seria estranho, não fosse vergonhoso.