“O texto (no 3º PNDH) reafirma o aborto como grave problema de saúde pública e menciona serviços. É um retrocesso em relação à linguagem do 2º PNHD e ao parágrafo 106k da Plataforma de Ação da Conferência de Pequim, da qual o Brasil é signatário. Esse fato lamentável nos diz que o dogmatismo religioso tem mais peso nas decisões sobre direitos humanos que a perspectiva das mulheres e os parâmetros internacionais.” SONIA CORRÊA, coordenadora do Observatório de Sexualidade e Política, membro da Comissão de Cidadania e Reprodução (fonte: CCR – www.ccr.org.br)