Desde que se declarou o surto de Ebola na África Ocidental, em agosto de 2014, muitas organizações das Nações Unidas têm trabalhado em estreita colaboração para ajudar as pessoas afetadas. A ONU Mulheres tem facilitado iniciativas de mobilização e informação destinadas às mulheres, porque elas foram afetados de forma desproporcionalmente pela doença.
Para ajudar a parar a propagação do Ebola e mitigar seus efeitos, a ONU Mulheres está focada em apoiar a consciência ea defesa em questões relacionadas com a doença e suas dimensões de gênero, principalmente na Libéria e Serra Leoa, mas também com algumas iniciativas na Nigéria. No Mali, a ONU Mulheres tomou medidas para implantar um epidemiologista com experiência de gênero para apoiar o centro de comando e da equipe de Governo. A nível regional, a ONU Mulheres está trabalhanado com a União do Rio Mano e os países da região (Guiné, Libéria, Serra Leoa e Costa do Marfim) para aproveitar a liderança das mulheres e poder de mobilização social na disputa da epidemia.
Na Libéria e em Serra Leoa, as iniciativas são: trabalhar com estações de rádio locais e líderes tradicionais para aumentar a conscientização e prevenção; produção de materiais educativos para a formação de profissionais de saúde; apoio para que as meninas e os órfãos e os sobreviventes da doença não sejam estigmatizadas; esforços para garantir que as necessidades das mulheres sejam levadas em consideração em todos os aspectos da resposta humanitária da ONU; a prestação de subsídios financeiros; entre outros.
Para saber mais, leia o artigo completo com a história no site da Onu Mujeres (em espanhol).