Em entrevista para o site do MST, Kelli Mafort, da coordenação nacional do MST, fala sobre a jornada nacional de luta das mulheres do campo.
Para saber mais:
Ações já chegam em 21 estados e mobilizam mais de 20 mil Sem Terra
Falta d´água, soberania alimentar, enfrentamento ao capital e a luta contra a violência e o patriarcado são só algumas das bandeiras levantados na Jornada Nacional de Luta das Mulheres Camponesas 2015, que acontece ao longo da primeira quinzena do mês de março, em todo o país.
Ao relembrarem o dia 8 de março, dia internacional da mulher, camponesas de todo Brasil saem às ruas para chamar a atenção da sociedade para o modelo destrutivo do agronegócio e sua ameaça à soberania alimentar, afetando mais incisivamente a vida das mulheres.
Ao longo destes dias, milhares de camponesas dos movimentos sociais que compõem a Via Campesina realizarão diversas mobilizações para debater formas de enfrentamento e apresentar alternativas ao modelo de desenvolvimento do campo brasileiro.
Em entrevista à Página do MST, Kelli Mafort, da coordenação nacional e do setor de gênero do MST, fala sobre as bandeiras levantadas pela jornada, a figura feminina na luta pela Reforma Agrária, o enfrentamento ao Estado e ao patriarcado e o empoderamento da mulher Sem Terra.
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