Capitolina: Lutar! Criar! Poder Popular!

“Esse grito apareceu em diversos outros momentos de resistência, de rebeldia, de movimentação revolucionária. E o que esta ideia de poder popular significa? Justamente que o povo não aguenta mais estar nas mãos dos poderosos, ricos, patrões e latifundiários – que, diga-se de passagem, são em sua maioria brancos, homens, heterossexuais, e isso não é apenas mera coincidência

Clamar e lutar por poder popular significa querer que a população seja, ela própria sujeito ativo da sociedade que compõe. Significa propor um outro modelo de sociedade onde a política pertença às e aos trabalhadores, rurais e urbanos, pois só desta maneira as reivindicações e demandas do povo serão discutidas com seriedade, a partir de uma lógica que os priorize, em contrapartida a esse mundo cujo falido sistema político e econômico só serve para dar rasteiras, fazer a população esfolar a cara no chão”.

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Helena Zelic escreveu um post bem legal para a Revista Capitolina sobre Poder Popular, falando um pouco do Chile e do Brasil.

Achamos muito legal, porque tem muito a ver com a articulação entre o movimento feminista e os movimentos populares. Vale a pena ler!

Você conhece a Revista Capitolina? A Capitolina é uma revista online independente para garotas adolescentes. Criada por jovens que sentiram falta de ter suas experiências representadas na mídia para este público, a revista tem a intenção de criar um diálogo honesto com as leitoras, sendo acessível e interessante de forma inclusiva, sem restrições de classe social, raça, orientação sexual, aparência física, ou qualquer outra forma de interesse. Para saber mais: http://www.revistacapitolina.com.br/sobre-a-capitolina/

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