Shirin Ebadi defende as mulheres reprimidas pelas sociedades islâmicas

Globo News: Milênio

A advogada surpreendeu o mundo ao ser a escolhida do comitê para o Prêmio Nobel da Paz em 2003.

O comitê do Nobel da Paz surpreendeu o mundo em 2003. Em vez do Papa João Paulo II, que não teria mais muito tempo de vida, a escolhida foi a advogada iraniana Shirin Ebadi. A desconhecida advogada iraniana representava uma causa popular entre os europeus: as mulheres reprimidas pelas sociedades islâmicas. O regime dos aiatolás permitiu que ela fosse a Oslo receber o prêmio, mas criticou-a por ter aparecido sem cobrir os cabelos com um véu.

Shirin Ebadi disse que vai ao Brasil no ano que vem e espera convencer a presidente eleita Dilma Rousseff a não cobrir a cabeça se visitar o Irã. Ela pediu o apoio dos brasileiros ao movimento iraniano pelos direitos humanos.

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