Católicas pelo Direito de Decidir convida você para o coquetel de lançamento do livro Religiões em diálogo: violência contra as mulheres e para a inauguração de sua sede própria.
Quando: 13 de agosto de 2010 (6a. feira)
Horário: a partir de 19h30
Onde: Na nova sede de Católicas pelo Direito de Decidir
Endereço: Rua Martiniano de Carvalho, 71 – casa 11 – Bela Vista
CEP 01321-001 – São Paulo – SP
Venha retirar gratuitamente um exemplar do livro, ouvir música ao vivo, e comemorar conosco a inauguração de nossa nova sede. Contamos com sua presença!
IMPORTANTE: confirmar sua presença por email ou telefone
Realização: Católicas pelo Direito de Decidir
Apoio: UNFPA – Fundo de População das Nações Unidas
Católicas pelo Direito de Decidir
www.catolicasonline.org.br – cddbr@uol.com.br – (11) 3541-3476
Rua Martiniano de Carvalho, 71- casa 11 Bela Vista São Paulo – SP – CEP 01321-001
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Católicas pelo Direito de Decidir é uma entidade feminista, de caráter inter-religioso, que busca justiça social e mudança de padrões culturais e religiosos vigentes em nossa sociedade, respeitando a diversidade como necessária à realização da liberdade e da justiça. Constituiu-se no Brasil em 1993, formalizando-se juridicamente em 1994, e atua em articulação com uma rede latino-americana (Católicas por El Derecho a Decidir), com Catholics for Free Choice, dos Estados Unidos, e com companheiras na Espanha. CDD/Br promove os direitos das mulheres (especialmente os sexuais e os reprodutivos) e luta pela igualdade nas relações de gênero e pela cidadania das mulheres, tanto na sociedade quanto no interior da Igreja Católica e de outras igrejas e religiões, além de divulgar o pensamento religioso progressista em favor da autonomia das mulheres, reconhecendo sua autoridade moral e sua capacidade ética de tomar decisões sobre todos os campos de suas vidas.
O público beneficiário do trabalho de CDD/Br, de forma mais ampla, é toda a sociedade brasileira, pois a religião é um elemento importante da história e da cultura do país. Isso se dá de tal maneira que até mesmo as pessoas que se declaram não religiosas têm a vida afetada, de alguma forma, pelo ideário religioso e pela interferência pública, tanto das religiões quanto das igrejas, seja pelo discurso, seja por ações políticas diretas. Entretanto, como o impacto do ideário religioso afeta mais fortemente alguns segmentos do que outros, fazemos um recorte para que nossas ações tenham possibilidade de serem mais efetivas no enfrentamento das maiores injustiças. Assim, especificamente, os segmentos que sabemos mais vulneráveis são as mulheres, os/as jovens, o GLBTT, negros/as e camadas mais pobres da população. Sendo assim, nossas ações estão preferencialmente voltadas para esses segmentos.