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Apesar das campanhas do sistema de saúde e das críticas internacionais, a mutilação genital feminina segue praticada em várias nações. O procedimento é originário das culturas da África e do Oriente Médio e chegou ao Ocidente através da imigração. Para muitos que nascem sob este costume, a prática controla a sexualidade da mulher e a torna apta ao casamento.